Existem vários fatores que podem influenciar o valor de um imóvel que você pode financiar, incluindo:
Seu orçamento:
Você precisa considerar quanto dinheiro tem disponível para pagar a entrada e as prestações do financiamento.
Seu limite de crédito:
As instituições financeiras geralmente estabelecem um limite de crédito para os financiamentos de imóveis, que é baseado em sua renda, suas dívidas atuais e seu histórico de crédito. Esse limite pode afetar o valor do imóvel que você pode financiar.
Taxas de juros:
As taxas de juros aplicadas ao financiamento de imóveis podem afetar o valor total que você precisa pagar pelo imóvel. Quanto mais baixas forem as taxas de juros, menor será o valor total do financiamento.
Prazo do financiamento:
O prazo do financiamento também pode afetar o valor total do imóvel que você pode financiar. Quantos mais anos você tiver para pagar o financiamento, menores serão as prestações mensais, mas o valor total do financiamento será maior.
Para saber qual valor de imóvel você pode financiar, é importante fazer uma simulação de financiamento com diferentes instituições financeiras e comparar as condições oferecidas. Também é importante levar em consideração seus próprios recursos financeiros e seu orçamento para garantir que você possa arcar com as prestações do financiamento de maneira sustentável.
Quais são as regras básicas para financiar um imóvel?
As regras para financiar um imóvel podem variar de acordo com a instituição financeira e o tipo de financiamento escolhido. No entanto, existem algumas regras básicas que são comuns a todos os financiamentos de imóveis:
Comprovação de renda:
É necessário comprovar a renda para garantir que você tenha condições de arcar com as prestações do financiamento. Isso pode ser feito apresentando documentos como holerites, contracheques ou declaração de imposto de renda.
Limite de crédito:
As instituições financeiras geralmente estabelecem um limite de crédito para os financiamentos de imóveis, que é baseado em sua renda, suas dívidas atuais e seu histórico de crédito. Esse limite pode afetar o valor do imóvel que você pode financiar.
Entrada:
A maioria dos financiamentos de imóveis exige que você faça uma entrada, que pode variar de acordo com a instituição financeira e o tipo de financiamento escolhido. A entrada pode ser paga à vista ou financiada junto com o saldo do imóvel.
Garantias:
Alguns financiamentos exigem garantias adicionais, como uma segunda hipoteca ou um fiador, para proteger a instituição financeira em caso de inadimplência.
Taxas de juros:
As taxas de juros aplicadas ao financiamento de imóveis podem afetar o valor total que você precisa pagar pelo imóvel. Quanto mais baixas forem as taxas de juros, menor será o valor total do financiamento.
Prazo do financiamento:
O prazo do financiamento também pode afetar o valor total do imóvel que você pode financiar. Quantos mais anos você tiver para pagar o financiamento, menores serão as prestações mensais, mas o valor total do financiamento será maior.
Antes de escolher um financiamento de imóvel, é importante comparar as opções disponíveis e entender as regras e condições de cada uma delas para escolher a que melhor se adequa às suas necessidades e possibilidades financeiras.
Quais as taxas cobradas na compra de um imóvel na planta?
Na compra de um imóvel na planta, podem ser cobradas algumas taxas adicionais além do valor do imóvel. As taxas mais comuns são:
1. Taxa de corretagem:
Esse valor é pago ao corretor de imóveis pelos serviços prestados na negociação do imóvel. A taxa de corretagem é negociada diretamente entre o comprador e o corretor e pode variar de acordo com o valor do imóvel e o serviço prestado.
2. Taxa de incorporação:
Esse valor é pago à construtora pelo serviço de incorporação do imóvel, ou seja, pela inclusão do imóvel no registro de imóveis e no condomínio, se for o caso. A taxa de incorporação geralmente é calculada com base no valor do imóvel.
3. Taxa de financiamento:
Se você optar por financiar o imóvel, poderá ser cobrada uma taxa pelo serviço de financiamento. Essa taxa pode incluir encargos como seguro, taxa de abertura de crédito e outros.
4. Taxa de IPTU:
O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto municipal sobre a propriedade de um imóvel. A taxa de IPTU deve ser paga anualmente pelo proprietário do imóvel e pode variar de acordo com a localização e o valor do imóvel.
5. Taxa de condomínio:
Se o imóvel for parte de um condomínio, poderá ser cobrada uma taxa de condomínio mensal pelo uso de áreas comuns e pelos serviços prestados pelo condomínio. A taxa de condomínio geralmente é calculada com base no tamanho do imóvel e no número de unidades no condomínio.
Antes de comprar um imóvel na planta, é importante verificar qual o valor total dessas taxas e incluí-las no orçamento para garantir que você possa arcar com todos os custos da compra.
10 dicas sobre financiamentos imobiliários e modalidades disponíveis
Com a recente queda nos preços de imóveis, muitas pessoas estão pensando em investir em apartamentos na planta. No entanto, ainda há muitas dúvidas em relação aos financiamentos imobiliários e às modalidades disponíveis.
Neste post, vamos dar 10 dicas sobre financiamentos imobiliários e modalidades disponíveis. Sugerimos que você leia atentamente e, ao final, inscreva-se em nossa newsletter para receber mais dicas.
1. Antes de investir em um apartamento na planta, é importante pesquisar as diferentes modalidades de financiamento disponíveis.
2. A Caixa Econômica Federal é um dos principais financiadores de imóveis no Brasil. Oferece diversas modalidades de financiamento, como o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), o Cartão Habitacional e o Financiamento Direto ao Construtor (FDC).
3. O Cartão Habitacional é uma linha de crédito específica para financiar a aquisição de um imóvel pronto ou na planta. Já o Financiamento Direto ao Construtor é uma modalidade de financiamento oferecida pelo banco para quem vai construir um imóvel.
4. O Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) é uma linha de crédito oferecida pelo banco para financiar a aquisição de apartamentos na planta.
5. O Bradesco também é um dos principais bancos a oferecer financiamentos imobiliários. A principal modalidade de financiamento oferecida pelo banco é o Crédito Imobiliário Bradesco, que pode ser usado para financiar a aquisição de imóveis prontos ou na planta.
6. Outro banco que oferece financiamentos imobiliários é o Santander. A principal modalidade de financiamento oferecida pelo banco é o Crédito Imobiliário Santander, que pode ser usado para financiar a aquisição de imóveis prontos ou na planta.
7. O Itaú também é um dos principais bancos a oferecer financiamentos imobiliários. A principal modalidade de financiamento oferecida pelo banco é o Crédito Imobiliário Itaú, que pode ser usado para financiar a aquisição de imóveis prontos ou na planta.
8. Outro banco que oferece financiamentos imobiliários é o HSBC. A principal modalidade de financiamento oferecida pelo banco é o Crédito Imobiliário HSBC, que pode ser usado para financiar a aquisição de imóveis prontos ou na planta.
9. O BTG Pactual também é um dos principais bancos a oferecer financiamentos imobiliários. A principal modalidade de financiamento oferecida pelo banco é o Crédito Imobiliário BTG Pactual, que pode ser usado para financiar a aquisição de imóveis prontos ou na planta.
10. Por fim, sugerimos que você inscreva-se em nossa newsletter e acesse o SQuatro Incorporadora para receber mais dicas sobre financiamentos imobiliários e modalidades disponíveis.
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Tudo o que você precisa saber
sobre Financiamento Imobiliário
- Sistema Financeiro de Habitação: Financiamento regulamentado pelo governo federal que atua em imóveis de até R$1,5 milhões, essa condição só se aplica à pessoa física e sofre ajuste de juros de 12% a.a. Nesse tipo de financiamento o banco libera o valor equivalente a 80% do imóvel desejado e as parcelas não podem ultrapassar 30% da renda mensal de quem está solicitando o crédito. Para mais informações, busque contato com o seu gerente do banco.
- Sistema Financeiro Imobiliário: Essa linha de crédito pode ser solicitada tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, e quem define as condições é o próprio agente financeiro. Essa modalidade não impõe teto de preço do bem (como no caso de um ISH), não tem compromisso com renda e não tem limite de juros. O crédito pode alcançar 80 ou 90% do valor do imóvel.
- Minha casa, minha vida: MCMV começou a ser aplicada em 2009 e tem como objetivo facilitar o direito à moradia para a população com renda de até R$8mil. Está modalidade possui diversas ramificações e mais informações podem ser encontrar no site do governo federal (Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
- Financiamento direto com a Construtora: Este tipo de financiamento é o menos burocracia, porém, por não existir regulamento muitas vezes as condições tornam essa condição menos atrativas. Ainda sim, essa é a opção praticada quando falamos de um imóveis na planta, nesse caso é preciso financiar com a construtora até a hora da entrega das chaves, que passa a ser decisão do cliente como segurá com o financiamento.
Para conseguir um financiamento imobiliário é preciso ter 18 anos ou mais, comprovar renda suficiente para pagamento do imóvel e estar com o CPF válido. É importante checar se o CPF não está vinculado a órgãos de proteção de crédito, como o Serasa, tudo é levado em conta quando alguém pede financiamento: conta de luz, de internet e de gás. Tudo é analisado para considerar a pessoa boa pagadora.
- Taxa nominal: Esses são juros previamente acordados, sinalizados em todos os momentos da transação. Não haverá ajuste ao longo dos meses, mas pode haver alterações de ano para ano.
- Taxa real: Esta é a taxa de juros corrigida conforme a inflação do país.
- Taxa efetiva: Real taxa de juros levando em conta a capitalização do bem em determinado período de tempo.
Segundo a tabela Price o valor máximo que pode ser financiado é de 80% a 90% do valor total do imovel. Porém essa porcentagem pode variar dependendo de algumas questões: da instituição financeira que irá realizar o financiamento, da sua qualidade como pagador.
Em caso de imóveis prontos depende de quanto o banco avalia o bem e quando você está pagando por ele. Em caso do banco avaliar o bem por mais caro do que você está comprando há uma possibilidade do banco financiar 100% do valor do imóvel e na situação oposta, você, como comprador, precisa integrar o valor que o banco não financiar.
Dependendo da modalidade de financiamento que for aplicada, há um limite de no máximo 30% da renda que pode ser destinado a financiamento (SFH). Porém se o imóvel tiver um valor superior a R$1.5 milhões não há compromisso com porcentagem de renda (SFI).
Tudo depende de quantos anos você tem. Porém a idade máxima que você pode ter ao final do financiamento é de 80 anos e 6 meses.
Ou seja:
Se você tem 70 anos, você tem 10 anos e 6 meses para quitar o financiamento.
Se você tem 60 anos, você tem 20 anos e 6 meses para quitar o financiamento.
Acontece que se você quiser utilizar o limite máximo que são 420 meses, o financiamento só pode ser solicitado se o comprador tiver no máximo 45 anos e 6 meses.
É possível refinanciar um imóvel caso o mesmo tenha todas as documentações em ordem e que seja colocado como garantia do pagamento. Em um cenário de não cumprimento do pagamento o bem pode ser retirado da pessoa para restituição da dívida.
Caso você atrase o pagamento do meu financiamento existem alguns cenários possíveis, entre eles:
- Pagamento de multa com acréscimo de juros;
- Suas informações podem ser cadastradas em órgão de cobrança SERASA;
- A instituição financeira pode abrir um processo contra o devedor solicitando o pagamento da dívida.
- Caso a situação não seja resolvida, o banco pode colocar o imóvel em leilão.
Use o FGTS como facilitador para comprar seu Apê
O FGTS pode ser usado apenas em imóveis SFH:
- Podemos usar o valor para quitar um imovel financiado através da modalidade SFH, ou seja, quitar imovel que custam menos de R$1.5 milhões;
- Podemos usar o FGTS para pagar parte das parcelas do financiamento SFH;
- Usar o saldo do FGTS como entrada do financiamento do valor da compra ou construção do imóvel residencial.
Para usar o FGTS alguns critérios precisam ser levado em conta:
- Ter a somatório de três anos de contribuição;
- Não pode ter outro crédito ativo no Sistema Financeiro de Habitação;
- Não ter outro imovel construído ou em construção em área urbana;
- O imóvel tem que ser em área urbana;
- O bem precisa ter fim residencial.
Então sim, é possível usar o FGTS para liquidar ou amortizar o financiamento.
É possível usar o FGTS para pagar parte do valor das prestações.
O que você precisa saber sobre o programa Minha Casa Minha Vida?
O programa Minha casa, Minha vida é uma iniciativa do governo federal, criado em 2009 e tem o objetivo de subsidiar e facilitar a compra de imóveis residenciais para famílias de baixa renda. Neste programa existem algumas categorias, classificadas por renda familiar e cada categoria tem um valor de incentivo. Saiba mais no site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
O Programa atende famílias com renda mensal de até R$ 8.000,00 em áreas urbanas e renda anual de até R$ 96.000,00 em áreas rurais.
Dentro do programa, existem diferentes faixas, separadas por renda, que interferem no valor do subsídio recebido pelo governo. Saiba mais através do site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
Para participar do programa é preciso se cadastrar na prefeitura da sua cidade e aguardar o sorteio. Em seguida, alguém entrará em contato para que você possa escolher sua nova casa dentre os imóveis disponíveis. Saiba mais através do site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)