Descubra os 7 melhores lugares para morar no centro de São Paulo e como escolher o bairro ideal para você neste guia completo.
O centro de São Paulo é uma região vibrante e cheia de história. Com uma grande diversidade de bairros, pode ser difícil escolher o melhor lugar para morar.
Este guia traz os 7 melhores bairros para aqueles que procuram viver no coração da cidade. Vamos explorar cada bairro e oferecer dicas de como escolher o melhor lugar para você.
7 Melhores lugares para morar em SP no Centro:
Higienópolis:
Higienópolis é um bairro nobre com belas construções e ruas arborizadas. Possui ótimas opções de lazer, como o Shopping Pátio Higienópolis e o Parque Buenos Aires. É uma ótima opção para quem busca tranquilidade e segurança.
Santa Cecília:
Santa Cecília é um bairro tradicional e diversificado. Conta com uma infraestrutura completa e uma ampla oferta de comércio e serviços, além de estar bem conectado com o transporte público.
República:
A República é um bairro histórico e agitado, onde fica o famoso Edifício Copan. Possui fácil acesso ao metrô e muitas opções de cultura e lazer, como a Galeria do Rock e o Teatro Municipal.
Bela Vista:
Também conhecido como Bixiga, Bela Vista é um bairro com forte presença italiana e uma vida noturna animada. É famoso pela tradicional Festa de Nossa Senhora Achiropita e os teatros que estão presentes na região.
Bom Retiro:
O Bom Retiro é um bairro multicultural com comércio popular, como a Rua José Paulino. Além disso, oferece opções de lazer, como o Parque da Luz e a Pinacoteca do Estado.
Vila Buarque:
Vila Buarque é um bairro tranquilo e residencial, próximo ao centro e com várias opções de comércio e serviços. É uma ótima escolha para quem busca praticidade e qualidade de vida.
Campos Elíseos:
Campos Elíseos é um bairro em revitalização, com prédios históricos e espaços culturais, como a Sala São Paulo. Oferece fácil acesso ao transporte público e está próximo a importantes vias da cidade.
Como escolher o melhor lugar para morar em SP:
Considere seu estilo de vida:
Avalie suas preferências e necessidades, como proximidade ao trabalho, opções de lazer e estilo de vida desejado.
Infraestrutura e transporte:
Verifique a disponibilidade de transporte público, comércio e serviços no bairro.
Segurança:
Pesquise sobre a segurança do bairro e converse com moradores para ter uma visão mais realista.
Orçamento:
Leve em conta os custos de moradia, como aluguel, condomínio, IPTU e outros gastos.
No Brasil, o aluguel médio é de R$ 686, mas pode variar bastante de acordo com a região. É importante considerar que os brasileiros sem casa própria gastam, em média, 31% da renda familiar com aluguel.
Para ajudar no planejamento, utilize uma planilha de custos para ter uma visão geral dos gastos e encontrar um equilíbrio no orçamento.
Pesquisa e visitação:
Antes de tomar uma decisão, pesquise imóveis disponíveis no bairro desejado e agende visitas. Isso permitirá que você conheça melhor a área e verifique se o imóvel atende às suas expectativas.
Opções de moradia:
Considere os diferentes tipos de moradia disponíveis, como casas, apartamentos e studios.
Cada tipo de imóvel tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha deve ser baseada no seu estilo de vida e necessidades.
Conclusão:
Escolher o melhor lugar para morar no centro de São Paulo envolve considerar diversos fatores, como estilo de vida, infraestrutura, segurança e orçamento. Com este guia, você terá uma base sólida para tomar a melhor decisão e encontrar o bairro perfeito para chamar de lar.
Agora que você conhece os melhores bairros para viver no centro de São Paulo, que tal conhecer os empreendimentos da SQuatro Incorporadora?
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Tudo o que você precisa saber
sobre Financiamento Imobiliário
- Sistema Financeiro de Habitação: Financiamento regulamentado pelo governo federal que atua em imóveis de até R$1,5 milhões, essa condição só se aplica à pessoa física e sofre ajuste de juros de 12% a.a. Nesse tipo de financiamento o banco libera o valor equivalente a 80% do imóvel desejado e as parcelas não podem ultrapassar 30% da renda mensal de quem está solicitando o crédito. Para mais informações, busque contato com o seu gerente do banco.
- Sistema Financeiro Imobiliário: Essa linha de crédito pode ser solicitada tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, e quem define as condições é o próprio agente financeiro. Essa modalidade não impõe teto de preço do bem (como no caso de um ISH), não tem compromisso com renda e não tem limite de juros. O crédito pode alcançar 80 ou 90% do valor do imóvel.
- Minha casa, minha vida: MCMV começou a ser aplicada em 2009 e tem como objetivo facilitar o direito à moradia para a população com renda de até R$8mil. Está modalidade possui diversas ramificações e mais informações podem ser encontrar no site do governo federal (Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
- Financiamento direto com a Construtora: Este tipo de financiamento é o menos burocracia, porém, por não existir regulamento muitas vezes as condições tornam essa condição menos atrativas. Ainda sim, essa é a opção praticada quando falamos de um imóveis na planta, nesse caso é preciso financiar com a construtora até a hora da entrega das chaves, que passa a ser decisão do cliente como segurá com o financiamento.
Para conseguir um financiamento imobiliário é preciso ter 18 anos ou mais, comprovar renda suficiente para pagamento do imóvel e estar com o CPF válido. É importante checar se o CPF não está vinculado a órgãos de proteção de crédito, como o Serasa, tudo é levado em conta quando alguém pede financiamento: conta de luz, de internet e de gás. Tudo é analisado para considerar a pessoa boa pagadora.
- Taxa nominal: Esses são juros previamente acordados, sinalizados em todos os momentos da transação. Não haverá ajuste ao longo dos meses, mas pode haver alterações de ano para ano.
- Taxa real: Esta é a taxa de juros corrigida conforme a inflação do país.
- Taxa efetiva: Real taxa de juros levando em conta a capitalização do bem em determinado período de tempo.
Segundo a tabela Price o valor máximo que pode ser financiado é de 80% a 90% do valor total do imovel. Porém essa porcentagem pode variar dependendo de algumas questões: da instituição financeira que irá realizar o financiamento, da sua qualidade como pagador.
Em caso de imóveis prontos depende de quanto o banco avalia o bem e quando você está pagando por ele. Em caso do banco avaliar o bem por mais caro do que você está comprando há uma possibilidade do banco financiar 100% do valor do imóvel e na situação oposta, você, como comprador, precisa integrar o valor que o banco não financiar.
Dependendo da modalidade de financiamento que for aplicada, há um limite de no máximo 30% da renda que pode ser destinado a financiamento (SFH). Porém se o imóvel tiver um valor superior a R$1.5 milhões não há compromisso com porcentagem de renda (SFI).
Tudo depende de quantos anos você tem. Porém a idade máxima que você pode ter ao final do financiamento é de 80 anos e 6 meses.
Ou seja:
Se você tem 70 anos, você tem 10 anos e 6 meses para quitar o financiamento.
Se você tem 60 anos, você tem 20 anos e 6 meses para quitar o financiamento.
Acontece que se você quiser utilizar o limite máximo que são 420 meses, o financiamento só pode ser solicitado se o comprador tiver no máximo 45 anos e 6 meses.
É possível refinanciar um imóvel caso o mesmo tenha todas as documentações em ordem e que seja colocado como garantia do pagamento. Em um cenário de não cumprimento do pagamento o bem pode ser retirado da pessoa para restituição da dívida.
Caso você atrase o pagamento do meu financiamento existem alguns cenários possíveis, entre eles:
- Pagamento de multa com acréscimo de juros;
- Suas informações podem ser cadastradas em órgão de cobrança SERASA;
- A instituição financeira pode abrir um processo contra o devedor solicitando o pagamento da dívida.
- Caso a situação não seja resolvida, o banco pode colocar o imóvel em leilão.
Use o FGTS como facilitador para comprar seu Apê
O FGTS pode ser usado apenas em imóveis SFH:
- Podemos usar o valor para quitar um imovel financiado através da modalidade SFH, ou seja, quitar imovel que custam menos de R$1.5 milhões;
- Podemos usar o FGTS para pagar parte das parcelas do financiamento SFH;
- Usar o saldo do FGTS como entrada do financiamento do valor da compra ou construção do imóvel residencial.
Para usar o FGTS alguns critérios precisam ser levado em conta:
- Ter a somatório de três anos de contribuição;
- Não pode ter outro crédito ativo no Sistema Financeiro de Habitação;
- Não ter outro imovel construído ou em construção em área urbana;
- O imóvel tem que ser em área urbana;
- O bem precisa ter fim residencial.
Então sim, é possível usar o FGTS para liquidar ou amortizar o financiamento.
É possível usar o FGTS para pagar parte do valor das prestações.
O que você precisa saber sobre o programa Minha Casa Minha Vida?
O programa Minha casa, Minha vida é uma iniciativa do governo federal, criado em 2009 e tem o objetivo de subsidiar e facilitar a compra de imóveis residenciais para famílias de baixa renda. Neste programa existem algumas categorias, classificadas por renda familiar e cada categoria tem um valor de incentivo. Saiba mais no site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
O Programa atende famílias com renda mensal de até R$ 8.000,00 em áreas urbanas e renda anual de até R$ 96.000,00 em áreas rurais.
Dentro do programa, existem diferentes faixas, separadas por renda, que interferem no valor do subsídio recebido pelo governo. Saiba mais através do site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
Para participar do programa é preciso se cadastrar na prefeitura da sua cidade e aguardar o sorteio. Em seguida, alguém entrará em contato para que você possa escolher sua nova casa dentre os imóveis disponíveis. Saiba mais através do site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)