É normal que na hora de escolher o apartamento ideal para comprar surjam muitas dúvidas, principalmente se pensarmos financeiramente. Por isso, é preciso que haja bastante organização e planejamento na hora de fazer esse investimento.
Comprar um apartamento na planta é uma ótima opção caso você queira economizar na hora de adquirir seu imóvel e ter bastante retorno no futuro. Mas afinal, por que o apartamento na planta é tão mais em conta? Eles realmente se valorizam mais? E é seguro? Calma, não precisa se desesperar!
Nesse artigo vamos explicar para você mais sobre o que é o apartamento na planta e responder todas as suas dúvidas sobre ele. Confira!
Entenda o que é um apartamento na planta
Em suma, o apartamento na planta é quando ainda não foi construído ou está em fase de construção, ou seja, o proprietário tem apenas acesso ao projeto do apartamento.
Bom, nesse caso, você terá que esperar um pouquinho mais para ver o seu imóvel pronto, enquanto isso, terá apenas acesso à planta e às medidas do seu novo lar.
Na teoria, você está comprando uma “promessa” de um apartamento, ou seja, você e outras pessoas estarão financiando a construção. Ou seja, de certa forma, os compradores estarão ajudando a construtora a erguer o empreendimento e bancar os gastos.
Motivos que tornam o apartamento na planta mais barato
Bom, agora que você já sabe o que é um apartamento na planta, separamos para você os três principais motivos que fazem com que o apartamento na planta seja mais barato, confira abaixo.
1 – Menos custos
Como já contamos anteriormente, a incorporadora financia os gastos da construção dos compradores dos apartamentos na planta. Além disso, os compradores normalmente fazem o pagamento em mais parcelas só que em valores menores, ou seja, a incorporadora estará recebendo durante toda a obra do empreendimento e podendo fazer novos investimentos.
2 – Garantia de venda
Ao venderem os apartamentos na planta, as incorporadoras também já têm uma garantia de venda desses empreendimentos quando estiverem finalizados.
Diferente de quando a empresa vende o apartamento pronto, que ela tem que esperar a venda e ele ser ocupado para ter um retorno do investimento, nesse caso ela tem um retorno mais rápido e não precisará ficar com o apartamento no mercado.
Vantagens de comprar o apartamento na planta
Se você está achando que o único ponto positivo de comprar o apartamento na planta é que ele é mais em conta, você está muito enganado! Separamos aqui para vocês alguns benefícios de comprar um apartamento na planta.
1. Planejamento melhor para se mudar
Por esperar um período maior até o apartamento ficar pronto, quem compra o imóvel na planta tem mais tempo para se planejar e se mudar com mais calma.
Nesse período o comprador pode se planejar financeiramente, organizar seus móveis e bens, pensar na decoração e acabamentos do seu cantinho e muitas outras possibilidades.
2. Documentação mais segura e sem burocracia
Muitas vezes, ao comprar um apartamento novo ou semi-novo, podem vir muitas dores de cabeça por conta do IPTU, registro do imóvel e muitas outras obrigações, impostos e regularizações que você precisa para finalizar a compra.
A parte boa da documentação da compra de um apartamento na planta é que ele não se diz respeito a um contrato definitivo. Isso porque o comprador na verdade está assinando uma promessa de compra e venda, o que faz tudo ficar menos burocrático.
Além disso, são as incorporadoras que organizam e enviam as documentações para os novos proprietários, dessa forma, ela também orienta os compradores quais serão os próximos passos a serem tomados.
3. Valorização do imóvel
Por comprar o apartamento na planta, a valorização do imóvel é quase imediata. A explicação para isso é simples: como você compra por um valor mais baixo, no momento que você o colocar no mercado, já pronto, o seu imóvel consequentemente estará mais caro.
Ou seja, comprar o seu apartamento na planta na verdade é um investimento a longo prazo.
4. Possibilidade de personalização
Quando você compra o apartamento na planta, é muito mais fácil deixar o seu imóvel com a sua cara. Com certeza será mais fácil fazer alterações, tanto estruturais quanto de acabamento, quando o seu apartamento ainda nem começou a ser construído, não é mesmo?
Muitas vezes, é possível conversar com a construtora para que alguns acabamentos e detalhes sejam feitos de acordo com a sua preferência.
DNA Paulistano: sinônimo de morar com qualidade de vida
Agora que você já sabe tudo sobre apartamento na planta, você precisa conhecer o mais novo empreendimento da SQuatro Incorporadora: o DNA Paulistano. acesse o site para saber mais sobre esse condomínio que é sinônimo de morar com qualidade de vida.
Perguntas Frequentes sobre apartamento na planta
Qual o valor de entrada de um apartamento na Planta?
O valor de entrada de um apartamento na planta geralmente é equivalente a 20% do valor do imóvel, porém variar dependendo de vários fatores, como localização, tamanho, acabamentos e outras características.
É importante verificar com o construtor ou corretor imobiliário as especificações e preços de cada apartamento disponível.
Se você estiver procurando por informações específicas sobre um empreendimento específico, é recomendável entrar em contato diretamente com o vendedor ou visitar o local para obter mais detalhes.
Porque o apartamento na planta é mais barato?
Um apartamento na planta pode ser mais barato do que um apartamento já construído por vários motivos. Alguns desses motivos podem incluir:
Preço de lançamento:
Muitas vezes, os construtores oferecem preços de lançamento mais baixos para atrair compradores no início da construção de um empreendimento.
Flexibilidade:
Ao comprar um apartamento na planta, o comprador pode escolher entre diferentes tipos de unidades, tamanhos e layouts, o que pode permitir uma melhor adaptação ao seu orçamento.
Descontos:
Os construtores podem oferecer descontos para clientes que compram antecipadamente, permitindo que eles tenham maior capacidade de planejamento e financeira para construção.
Condições de pagamento:
construtores podem oferecer condições de pagamento diferenciadas, como pagamentos parcelados, o que pode tornar mais acessível o valor total de compra.
Tudo o que você precisa saber
sobre Financiamento Imobiliário
- Sistema Financeiro de Habitação: Financiamento regulamentado pelo governo federal que atua em imóveis de até R$1,5 milhões, essa condição só se aplica à pessoa física e sofre ajuste de juros de 12% a.a. Nesse tipo de financiamento o banco libera o valor equivalente a 80% do imóvel desejado e as parcelas não podem ultrapassar 30% da renda mensal de quem está solicitando o crédito. Para mais informações, busque contato com o seu gerente do banco.
- Sistema Financeiro Imobiliário: Essa linha de crédito pode ser solicitada tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, e quem define as condições é o próprio agente financeiro. Essa modalidade não impõe teto de preço do bem (como no caso de um ISH), não tem compromisso com renda e não tem limite de juros. O crédito pode alcançar 80 ou 90% do valor do imóvel.
- Minha casa, minha vida: MCMV começou a ser aplicada em 2009 e tem como objetivo facilitar o direito à moradia para a população com renda de até R$8mil. Está modalidade possui diversas ramificações e mais informações podem ser encontrar no site do governo federal (Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
- Financiamento direto com a Construtora: Este tipo de financiamento é o menos burocracia, porém, por não existir regulamento muitas vezes as condições tornam essa condição menos atrativas. Ainda sim, essa é a opção praticada quando falamos de um imóveis na planta, nesse caso é preciso financiar com a construtora até a hora da entrega das chaves, que passa a ser decisão do cliente como segurá com o financiamento.
Para conseguir um financiamento imobiliário é preciso ter 18 anos ou mais, comprovar renda suficiente para pagamento do imóvel e estar com o CPF válido. É importante checar se o CPF não está vinculado a órgãos de proteção de crédito, como o Serasa, tudo é levado em conta quando alguém pede financiamento: conta de luz, de internet e de gás. Tudo é analisado para considerar a pessoa boa pagadora.
- Taxa nominal: Esses são juros previamente acordados, sinalizados em todos os momentos da transação. Não haverá ajuste ao longo dos meses, mas pode haver alterações de ano para ano.
- Taxa real: Esta é a taxa de juros corrigida conforme a inflação do país.
- Taxa efetiva: Real taxa de juros levando em conta a capitalização do bem em determinado período de tempo.
Segundo a tabela Price o valor máximo que pode ser financiado é de 80% a 90% do valor total do imovel. Porém essa porcentagem pode variar dependendo de algumas questões: da instituição financeira que irá realizar o financiamento, da sua qualidade como pagador.
Em caso de imóveis prontos depende de quanto o banco avalia o bem e quando você está pagando por ele. Em caso do banco avaliar o bem por mais caro do que você está comprando há uma possibilidade do banco financiar 100% do valor do imóvel e na situação oposta, você, como comprador, precisa integrar o valor que o banco não financiar.
Dependendo da modalidade de financiamento que for aplicada, há um limite de no máximo 30% da renda que pode ser destinado a financiamento (SFH). Porém se o imóvel tiver um valor superior a R$1.5 milhões não há compromisso com porcentagem de renda (SFI).
Tudo depende de quantos anos você tem. Porém a idade máxima que você pode ter ao final do financiamento é de 80 anos e 6 meses.
Ou seja:
Se você tem 70 anos, você tem 10 anos e 6 meses para quitar o financiamento.
Se você tem 60 anos, você tem 20 anos e 6 meses para quitar o financiamento.
Acontece que se você quiser utilizar o limite máximo que são 420 meses, o financiamento só pode ser solicitado se o comprador tiver no máximo 45 anos e 6 meses.
É possível refinanciar um imóvel caso o mesmo tenha todas as documentações em ordem e que seja colocado como garantia do pagamento. Em um cenário de não cumprimento do pagamento o bem pode ser retirado da pessoa para restituição da dívida.
Caso você atrase o pagamento do meu financiamento existem alguns cenários possíveis, entre eles:
- Pagamento de multa com acréscimo de juros;
- Suas informações podem ser cadastradas em órgão de cobrança SERASA;
- A instituição financeira pode abrir um processo contra o devedor solicitando o pagamento da dívida.
- Caso a situação não seja resolvida, o banco pode colocar o imóvel em leilão.
Use o FGTS como facilitador para comprar seu Apê
O FGTS pode ser usado apenas em imóveis SFH:
- Podemos usar o valor para quitar um imovel financiado através da modalidade SFH, ou seja, quitar imovel que custam menos de R$1.5 milhões;
- Podemos usar o FGTS para pagar parte das parcelas do financiamento SFH;
- Usar o saldo do FGTS como entrada do financiamento do valor da compra ou construção do imóvel residencial.
Para usar o FGTS alguns critérios precisam ser levado em conta:
- Ter a somatório de três anos de contribuição;
- Não pode ter outro crédito ativo no Sistema Financeiro de Habitação;
- Não ter outro imovel construído ou em construção em área urbana;
- O imóvel tem que ser em área urbana;
- O bem precisa ter fim residencial.
Então sim, é possível usar o FGTS para liquidar ou amortizar o financiamento.
É possível usar o FGTS para pagar parte do valor das prestações.
O que você precisa saber sobre o programa Minha Casa Minha Vida?
O programa Minha casa, Minha vida é uma iniciativa do governo federal, criado em 2009 e tem o objetivo de subsidiar e facilitar a compra de imóveis residenciais para famílias de baixa renda. Neste programa existem algumas categorias, classificadas por renda familiar e cada categoria tem um valor de incentivo. Saiba mais no site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
O Programa atende famílias com renda mensal de até R$ 8.000,00 em áreas urbanas e renda anual de até R$ 96.000,00 em áreas rurais.
Dentro do programa, existem diferentes faixas, separadas por renda, que interferem no valor do subsídio recebido pelo governo. Saiba mais através do site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)
Para participar do programa é preciso se cadastrar na prefeitura da sua cidade e aguardar o sorteio. Em seguida, alguém entrará em contato para que você possa escolher sua nova casa dentre os imóveis disponíveis. Saiba mais através do site Conheça o programa Minha Casa, Minha Vida — Ministério das Cidades (www.gov.br)